terça-feira, maio 13, 2008

16 de Outubro de 2007, Quando eu não entendia o que eu escrevia [rs]

Por um detalhe nao é pra sempre.
Alívio! admito aos risos...
Eu e as minhas palavras de descaso...que infantil, meu Deus!
Indentificar-se e achar que é especial é mais infantil ainda.
Eu que o diga! Aliás, Eu que o diga nada!
Falar de sentimentos, Pra que?
O que eu realmente preciso é entender essa coisa de pertencer,
Do verbo "ser" e nunca "estar"...
Preciso que voce sorria e diga pra mim dos seus segredos,
Daí a gente fica quite pra eu poder te dizer os meus:
Te dizer que eu sou o que mais detesto no ser humano.
É como se eu cuidasse pra que todo mundo se sinta como eu.
Vê? me sinto voce. Primeira dor.
Que bobagem. Tanta gente e eu me preocupando com dor.
Supostamente me querem bem
Nem que seja por pura intensidade!
Eternos amores provisorios... Natural.
Solidão à dois, meu bem...à três...Que seja!
Da pra entender?
Eles saem de perto de mim eu falo em suicidio,
mas no fundo, eu nem ligo.
Eis o fato: Vontade de rir.
Honestamente? Não há razao...

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